Depois de atingir a mínima de 130,60 com 165 pontos de baixa, os players levaram o mercado para a máxima de 133,30 cents (105 ptos de alta) e o fechamento a 132,75 cents com alta de 50 pontos.
O café futuro trabalha dentro do intervalo de 130-140 cents desde o início do ano. No lado fundamental temos a super safra do Brasil e a falta de café de qualidade oriundos da Colômbia e América Central.
O movimento do mercado de café foi muito bom. A maioria das commodities recuaram com a crise da Europa e com o stress entre a Coreia do Norte e Coreia do Sul. Nos níveis atuais de preços o café esta encontrando muita sustentação e compras e cobertura de posição vendida aparecem com força. Um resistência forte é encontrada a 135,50 cents.
Ainda para essa semana, a frente fria que deve chegar ao Brasil na virado do mês e a previsão de queda de produção nos Centrais devem dar sustentação as cotações neste período.
De acordo com o USDA, Departamento de Agricultura dos EUA, a produção de El Salvador deve atingir 1.075 milhão de sacas, um nível historicamente muito baixo.
Os estoques certificados continuam recuando. Desta vez a queda foi de 2.600 sacas com estoque final de 2.349 milhões de sacas.
Os contratos em aberto recuaram 542 lotes para 138.742 lotes. O volume estimado foi de 24.422 lotes. Nas opções, foram negociadas 6.071 calls e 2.895 puts.
O café na bolsa de Londres ficou inalterado a 1.330 a tonelada.
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