Os preços futuros do café arábica registraram perdas marginais nesta quarta-feira, na bolsa ICE Futures US, em Nova York. Posição mais líquida, o contrato julho cedeu 20 pontos ou 0,15% e fechou a 137,30 cents/lb. O mercado manteve o suporte, apesar das perdas em muitos outros mercados de commodities e das preocupações relacionadas à crise da dívida na zona do euro.
Traders buscaram a segurança do dólar e evitaram investimentos mais arriscados, como em ações e commodities, diante dos temores sobre a situação econômica provocados pelo problema da Grécia. A força do dólar pesou novamente sobre a maioria das commodities.
As perdas do café foram contidas, entretanto, na medida em que o mercado continuou mantendo sólido suporte. "A situação técnica e de fundamentos está ajudando o café neste momento", afirmou o analista Hernando de la Roche, diretor de gerenciamento da trading Hencorp Futures. A oferta apertada de grãos de qualidade é o principal fator de suporte.
Mas os traders que apostam na queda dos preços contam com uma ampla safra no Brasil, que abastecerá os mercados nas próximas semanas. Isso provavelmente evitará qualquer tentativa séria de rali para além dos 140 cents/lb. O Brasil é o maior produtor mundial da commodity.
O analista Boyd Cruel, da corretora Vision Financial Markets, comentou que, embora os futuros possam testar novamente a área entre 139 e 140 cents/lb, o suporte permanece intacto e uma eventual alta será limitada pela colheita brasileira. Um corretor afirmou que o contrato julho deve se manter entre 135,50 e 139,0 cents/lb.
A bolsa ICE Futures US informou que o volume estimado de contratos negociados hoje foi de 12,7 mil lotes, com 3,8 mil opções de compra e 1,4 mil opções de venda. As informações são da Dow Jones.
Traders buscaram a segurança do dólar e evitaram investimentos mais arriscados, como em ações e commodities, diante dos temores sobre a situação econômica provocados pelo problema da Grécia. A força do dólar pesou novamente sobre a maioria das commodities.
As perdas do café foram contidas, entretanto, na medida em que o mercado continuou mantendo sólido suporte. "A situação técnica e de fundamentos está ajudando o café neste momento", afirmou o analista Hernando de la Roche, diretor de gerenciamento da trading Hencorp Futures. A oferta apertada de grãos de qualidade é o principal fator de suporte.
Mas os traders que apostam na queda dos preços contam com uma ampla safra no Brasil, que abastecerá os mercados nas próximas semanas. Isso provavelmente evitará qualquer tentativa séria de rali para além dos 140 cents/lb. O Brasil é o maior produtor mundial da commodity.
O analista Boyd Cruel, da corretora Vision Financial Markets, comentou que, embora os futuros possam testar novamente a área entre 139 e 140 cents/lb, o suporte permanece intacto e uma eventual alta será limitada pela colheita brasileira. Um corretor afirmou que o contrato julho deve se manter entre 135,50 e 139,0 cents/lb.
A bolsa ICE Futures US informou que o volume estimado de contratos negociados hoje foi de 12,7 mil lotes, com 3,8 mil opções de compra e 1,4 mil opções de venda. As informações são da Dow Jones.
Nenhum comentário:
Postar um comentário