segunda-feira, 22 de junho de 2009

22/06: Café, um dos destaques entre as commodities

O mercado futuro de café na ICE Futures fechou com 75 pontos de alta a 120,45 pontos. O café foi uma das poucas commodities que não fecharam em baixa hoje. Uma forte liquidação dos fundos de investimentos na semana passada tirou uma boa parte do peso do mercado.

O CRB (índice de commodities) fechou com baixa de 2,66% e o dólar fechou em alta frente ao euro. Mesmo assim, o café conseguiu respirar num dia ruim para o mercado financeiro com o anúncio do Banco Mundial que a economia mundial terá um crescimento negativo de 2,9% contra uma expectativa anterior de 1,7%.

Graficamente o mercado continua sobrevendido, contudo, não quer dizer que as mínimas já foram atingidas. Tudo vai depender do que os fundos irão fazer no mercado de café de agora em diante. A posição atual dos mesmos deve girar ao redor de 18 mil lotes, depois de atingir quase 40 mil há poucas semanas atrás. Talvez isso, seja o maior sinalizador que o principalmente fator de baixa já tenha ficado para trás.

Na sexta-feira, os contratos em aberto recuaram 9.176 lotes para 111.749 lotes. Hoje foram negociados 8.673 lotes. Os estoques na ICE Futures subiram 4.740 sacas para 3.667. 090 sacas.

sábado, 20 de junho de 2009

19/06: Mercado atinge mínima de 7 semanas

O mercado futuro de café voltou a cair na ICE Futures e atingiu a mínima de sete semanas. O vencimento setembro recuou 315 pontos e fechou a 119,70 cents. Durante a semana o vencimento de setembro perdeu 11.95 cents representando um recuo de 9% e no mês de junho a queda representou 17%.

De acordo com alguns analistas o mercado pode continuar a cair por falta de fundamentos sólidos no curto prazo. O inverno não esta prevendo frio que possa ao menos ameaçar o cinturão cafeeiro e a safra teoricamente menor do Brasil foi estimada acima das estimativas anteriores.

Para Shawn Hackett, presidente da Hackett Financial Advisors, o vencimento de julho fechou abaixo da média móvel de 200 dias (118,00 cents) o que poderá levar as cotações para a mínima do contrato a 105,00 cents.

Segunda-feira é o primeiro dia de aviso de entrega. Os contratos em aberto recuaram 3.384 lotes para 120.925 lotes. Os estoques certificados subiram 1.700 sacas totalizando 3.662.350 sacas.


CAFÉ: CMN APROVA ALTERAÇÃO DE TIPO DE GRÃO PARA LEILÕES DE OPÇÃO

Brasília, 19 - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem à noite, em caráter extraordinário, a alteração da definição do tipo de café que será aceito nos leilões de contrato de opção, segundo informações do secretário adjunto da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, à Agência Estado. De acordo com ele, o voto já foi encaminhado para o Ministério da Agricultura, que deve ser divulgado por meio da Portaria nº 460 e publicado pelo Diário Oficial da próxima segunda-feira.

Estão previstos quatro leilões de opções de café, que teriam início hoje, mas, com a necessidade de alteração nas especificações do tipo do produto, o primeiro leilão foi adiado em até 10 dias. O café descrito na Portaria Interministerial publicada na semana passada é do tipo 6, com 86 defeitos, peneira 14 acima, com zero de vazamento. A classificação do café tipo 6, com 86 defeitos será mantida. A alteração será em relação à peneira, que passa a ser 13 acima com até 10% de
vazamento.

A mudança ocorreu porque a classificação do café estipulada inicialmente não correspondia ao
cálculo do custo da produção.

Fonte: Estadão

quinta-feira, 18 de junho de 2009

18/06: Fechamento em alta com cobertura de vendas

O mercado futuro de café na ICE Futures subiu 200 pontos para o vencimento de setembro e fechou cotado a 122,85 cents. Depois de várias baixas seguidas, o mercado encontrou suporte e com cobertura de vendas e reverteu a situação e fechando em alta.

Os diferenciais de preços dos cafés colombianos estão diminuindo e os preços no mercado do México e América Central também estão em baixa. Isso tudo tem contribuído para enfraquecer o mercado.

O primeiro dia de notificação de entrega na bolsa americana também têm manifestado a favor para o movimento negativo. Os traders estão ajustando as posições com rolagens para o vencimento de setembro, mas os comprados estão preferindo liquidar as posições a trocá-las.

Os contratos em aberto recuaram 1.862 lotes para 124.309 lotes. O volume negociado foi de 19.565 lotes hoje. Os estoques certificados recuaram 2.936 sacas para 3.660.650 sacas.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

17/06: Aqui, quem manda são os fundos!!!

O movimento de liquidação continuou no mercado de café e a queda foi forte novamente. O vencimento de setembro na ICE Futures fechou com 370 pontos de baixa a 120,85 cents, enquanto julho fechou com 395 cents de baixa a 118,45 cents.

O mercado começou em alta, mas novamente a força dos fundos levou as cotações a novas mínimas. Mais uma vez os grandes fundos de investimento mostraram quem mandam no mercado e não se pode duvidar de novas liquidações. O movimento do mercado não é justificado pelos fundamentos do mercado de café. Em algumas regiões brasileiras produtoras de café, o custo de produção praticamente equivale ao preço cotado na BM&F, ou seja, muitos produtores estão trabalhando sem margem de lucratividade.

O índice de preços ao consumidor nos EUA (CPI) subiu 0,1% contra expectativa dos analistas de alta de 0,3%. O resultado mostrou uma menor necessidade dos fundos de fazerem hedge contra inflação e isso pressionou o mercado acionário e de commodities.

O volume de contratos em aberto na ICE diminuiu 2.710 lotes ontem, para 133.002 lotes. O volume negociado hoje foi estimado em 26.202 lotes.

Últimas notícias sobre o leilão de opções de café

CAFÉ: GOVERNO SUSPENDE LEILÃO DE OPÇÕES DA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA

Brasília, 16 - O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, suspendeu há pouco a realização do primeiro leilão de opções de café, previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, segundo informação da assessoria de imprensa do ministério. A previsão era de que esse leilão, o primeiro de um total de quatro, fosse feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os motivos que levaram à suspensão não foram divulgados até o momento pela Agricultura.

O secretário de Produção e Agroenergia, Manoel Bertone, e o diretor do Departamento de Café (Decaf), Lucas Tadeu, ambos do Ministério da Agricultura, estavam em reunião e não puderam atender a reportagem da Agência Estado.

Mais cedo, a Conab havia divulgado aviso para dois dos leilões de Contratos de Opção de Venda de café da safra 2009. O primeiro teria oferta de 1 milhão de sacas, com o preço de abertura do prêmio em R$ 1,5175 a saca. O segundo leilão, programado para o dia 24, não sofreu alteração até o momento, e tem oferta de 800 mil sacas, com prêmio de R$ 1,5450 por
saca.

Podem participar dos leilões produtores de café e suas cooperativas cadastradas na Bolsa de Mercadorias, Cereais e de Futuros interveniente da operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab. O produtor poderá adquirir o limite máximo de 400 sacas, independente do número de leilões que participa.

A data de exercício da opção do primeiro leilão seria 13 de novembro deste ano e o preço de exercício de R$ 303,50/saca. O segundo leilão tem vencimento em 15 de janeiro de 2010, ao preço de exercício de R$ 309/saca.

CAFÉ: DOIS PRIMEIROS LEILÕES DE OPÇÃO SÃO ADIADOS POR 7 A 10 DIAS

Brasília, 16 - O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, confirmou há pouco a suspensão de dois dos quatro leilões de opções de café, previstos para ocorrer a partir da próxima sexta-feira. De acordo com ele, o adiamento está relacionado ao tipo de café descrito na portaria interministerial da semana passada, com os detalhes da operação. "Vamos adiar o leilão por uma semana ou 10 dias", projetou Bertone, à saída do Ministério da Fazenda, onde esteve reunido com secretário-adjunto de política econômica da Fazenda, Gilson Bittencourt.

O café descrito no documento interministerial é do tipo 6, com 86 defeitos, peneira 14 acima, com zero de vazamento. A classificação do café será mantida (tipo 6, com 86 defeitos) e o que será alterado agora, segundo o secretário, é que o café será peneira 13 acima com até 10% de vazamento. "O café estipulado inicialmente não correspondia ao cálculo do custo da produção", justificou.

Ele acrescentou que o café com peneira 14 acima é menos comum de se encontrar no mercado do que o peneira 13 acima. Uma das consequências da mudança do tipo de café está relacionada ao valor do produto. Como a nova exigência é menor e o preço será mantido, naturalmente o produtor receberá mais do que o imaginado inicialmente pelo grão a ser entregue. Bertone explicou que o erro de classificação vem sendo cometido desde 2003, mas que só agora foi observado porque os leilões de opções passaram a ter como base o preço mínimo e não o de referência, usado até então.

O Ministério da Agricultura aproveitará a necessidade de alteração do documento sobre a tipificação do café para realizar outra mudança. O anexo 3, um documento que precisa ser entregue pelas cooperativas que participarem dos leilões, deverá estar disponível na data do exercício do leilão e não mais dois dias após a realização dos mesmos, como está discriminado hoje na portaria interministerial. "Aproveitamos para fazer outros aprimoramentos", disse Bertone. Esta mudança, de acordo com ele, proporcionará melhora para os produtores.

Para realizar as mudanças, é preciso que as alterações sejam aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que deve marcar uma reunião extraordinária para segunda ou terça-feira da próxima semana. Uma nova portaria interministerial também precisará ser editada. "Tudo ocorrerá de forma rápida", garantiu Bertone. Os preços e demais números contidos no documento não serão alterados, de acordo com o secretário.

Mais cedo, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), responsável pela realização dos leilões, havia divulgado aviso para dois dos leilões de Contratos de Opção de Venda de café da safra 2009. O primeiro terá oferta de 1 milhão de sacas, com o preço de abertura do prêmio em R$ 1,5175 a saca. O segundo leilão terá oferta de 800 mil sacas, com prêmio de R$ 1,5450 por saca.

Podem participar dos leilões produtores de café e suas cooperativas cadastradas na Bolsa de Mercadorias, Cereais e de Futuros interveniente da operação e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab. O produtor poderá adquirir o limite máximo de 400 sacas, independente do número de leilões que participa.A data de exercício da opção do primeiro leilão foi mantida em 13 de novembro deste ano e o preço de exercício de R$ 303,50/saca. O segundo leilão tem vencimento em 15 de janeiro de 2010, ao preço de exercício de R$ 309/saca.

CAFÉ: SUSPENSÃO DE LEILÕES NÃO DEVE SER BEM-ACEITA PELO MERCADO

São Paulo, 16 - A suspensão dos leilões de opção de café, por uma semana a dez dias, conforme divulgado hoje pelo Ministério da Agricultura, causou desdém entre os participantes do mercado. Segundo um operador da Terra Futuros, o resultado imediato é que o mercado "não deverá aceitar muito bem essa decisão". De acordo com ele, "a primeira reação pode ser negativa", refletindo-se em possível queda nos preços futuros na reabertura de amanhã da Bolsa de Nova York (ICE Futures US).

Conforme um corretor de Santos (SP), o Ministério da Agricultura levou meses para conseguir aparar arestas e aprovar o programa de opções, "mas na hora H mostra sinais de improviso". "Essas mudanças de última hora causam mais dúvidas do que certezas", acrescentou.

Ele comentou que o governo já teve experiência em leilões de opção de venda de café, realizados com sucesso em 2002. Naquela ocasião, as regras já previam entrega de café arábica, tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima (permitido vazamento de 10%) e teor de umidade de até 12,5%. "Era só copiar", disse, lacônico.

CAFÉ: POLÍTICA PÚBLICA DIVIDE LIDERANÇAS DOS PRODUTORES

Os produtores de café têm mostrado sinais de divergência no que se refere às políticas públicas para o setor.O pomo da discórdia é o atual secretário de Produção e Agroenergia, Manoel Bertone, do Ministério da Agricultura, uma dasprincipais lideranças da cafeicultura - ocupou a presidência da Cooperativa dos Cafeicultores de Garça (Garcafé) e asuperintendência do Conselho Nacional do Café (CNC). Uma parte dos produtores divulgou uma carta aberta pedindo asaída do secretário, enquanto outra parcela divulgou o manifesto público denominado "Fica Bertone".

O coro dos descontentes está concentrado em sindicatos rurais e cooperativas de cafeicultores, principalmente do Sul deMinas, região que é a maior produtora de café do País. Para os críticos, os representantes do setor no Ministério daAgricultura têm sido fracos na defesa das suas reivindicações. Por isso não conseguem dobrar as resistências na áreaeconômica do governo.

Em defesa do secretário saíram, entre outras, a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), a maiorexportadora do grão, e a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Franca (Cocapec), representante do setor noEstado de São Paulo. "Bertone conhece as necessidades do setor cafeeiro e tem trabalhado no governo federal pelavalorização da cafeicultura, atividade que gera cerca de 10 milhões de empregos em nosso País. Merece, portanto, o nossoreconhecimento", declarou o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa.

Os produtores dissidentes procuraram marcar posição reunindo cerca de 13 mil pessoas em Varginha (MG), em meados demarço, com tratores e faixas de protesto. A partir dessa manifestação foi divulgado um documento, conhecido como Carta deVarginha, com as reivindicações do setor. Os produtores pediam conversão das dívidas (Funcafé, recursos obrigatórios erecursos livres) em sacas de café, para pagamento escalonado de 5% ao ano, nos próximos 20 anos. Também sugeriamestabelecimento de renda mínima para o cafeicultor, com fixação de preço mínimo, e um programa de leilões de opçãopública para 3 milhões de sacas de 60 kg de café.

Para surpresa dos cafeicultores, dias depois, o então secreário-executivo do próprio Ministério da Agricultura, Silas Brasileiro(PMDB-MG), criticou o movimento de Varginha, durante evento sobre irrigação de café em Araguari, no Cerrado Mineiro. Deacordo com Brasileiro, que já participou de inúmeros protestos contra a política pública para o setor, os produtores deveriamestabelecer diálogo com o governo, definindo meios para garantir renda, dentro do Conselho Deliberativo da Política Cafeeira(CDPC), envolvendo toda a cadeia café e não somente a produção. Foi um banho de água fria nos cafeicultores dissidentes.

Silas Brasileiro deixou o Ministério da Agricultura em meados de abril, para ocupar assento na Câmara dos Deputados, navaga aberta pela cassação do deputado Juvenil Alves. Para o lugar de Brasileiro, o ministro da Agricultura, ReinholdStephanes, nomeou o técnico José Gerardo Fonteles, que por 15 anos foi assessor especial do Ministério da Fazenda paraassuntos agrícolas.

O movimento de Varginha rendeu frutos, apesar das críticas do então secretário-executivo do Ministério. O governo aprovouvárias medidas de apoio ao setor. Para isso, o setor contou com reforço do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB),que por duas vezes se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar dos problemas da cafeicultura. O preçomínimo de garantia do governo foi reajustado no fim de abril. Para o café arábica, o preço mínimo da saca de 60 kg subiu deR$ 211,75 para R$ 261,69, representando aumento de 23,6%. Em relação ao café conillon, o reajuste foi de 25,8%, passandode R$ 124,40 para R$ 156,57 a saca. A cafeicultura conseguiu, ainda, a aprovação dos leilões de opção de venda ao governo,para um total de 3 milhões de sacas. O primeiro leilão, de um total de 4, está marcado para a próxima sexta-feira.

Da dívida total de R$ 4,2 bilhões da cafeicultura, principal preocupação dos produtores, cerca de R$ 1 bilhão financiados comrecursos do Funcafé foram alongados por 20 anos, com direito a pagamento por meio de entrega física do produto. Outro R$1 bilhão em dívida de estocagem tem o próprio café como garantia. O montante de R$ 2,2 bilhões em débitos ficou semsolução, sendo que cerca de R$ 1 bilhão são dívidas de custeio (vencidas e a vencer) e mais R$ 1,2 bilhão em Cédula deProduto Rural (CPR) e recursos obrigatórios do crédito rural.

Mas os produtores dissidentes não se mostraram satisfeitos com as medidas. Eles alegam que o novo preço mínimo degarantia ficou abaixo do custo de produção. A renegociação de metade da dívida do setor teria sido deixada de lado pelogoverno. E os leilões de opção, cujo primeiro vencimento ocorre em novembro, não teriam "oxigenado" o setor. Isso porque acolheita está em pleno andamento e o produtor é obrigado a vender a safra para fazer frente às despesas com mão de obra.

Para complicar, no início de maio, o secretário Bertone provocou a ira de parte dos produtores, depois de singela visita decortesia ao novo presidente da Associação Comercial de Santos (ACS), Michael Timm, também exportador de café. Noencontro, aberto ao público, os leilões de opção de venda foram um dos temas centrais. Na interpretação de algunssindicalistas, o encontro de Bertone com exportadores foi como uma "traição" ao setor produtivo.

O secretário Bertone segue inabalável no governo, com apoio declarado do ministro Stephanes, e disposto a levar adiantesuas ideias. Entre elas, se cercar de argumentos técnicos para discutir com a área econômica do governo sobre anecessidade de garantir preço remunerador ao cafeicultor, para evitar uma redução da área de plantada. Mais: mudar o perfildos financiamentos do Funcafé, atualmente concentrados no setor produtivo.

O ministro Stephanes já revelou ser incapaz de compreender a grita dos cafeicultores, que é mais forte do que outrossegmentos do agronegócio. Stephanes garantiu que, depois de lançado o plano de safra 2009/10, previsto parasegunda-feira da próxima semana (22), vai se dedicar, pessoalmente, em tentar decifrar a insatisfação dos produtores decafé, principalmente do Sul de Minas Gerais. Para isso, segundo ele, em vez de ouvir as lideranças tradicionais, buscaráoutros interlocutores.

terça-feira, 16 de junho de 2009

16/06: Leve alta em dia calmo

O mercado futuro de café na ICE Futures fechou com 105 pontos de alta a 122,40 cents para o vencimento julho e com 115 pontos de alta a 124,55 cents para setembro. O movimento inalterado do dólar evitou maiores oscilações no mercado de café.

Nas mínimas do dólar e com cobertura de posições vendidas, o mercado de café atingiu as máximas do dia. Contudo o movimento foi bem tranquilo.

Do lado negativo, o mercado trabalha com um número da safra brasileira de 2009/10 entre 40 a 45 milhões de sacas, um pouco acima das projeções iniciais. A falta de frio com possibilidade de geada no cinturão produtor de café do Brasil também prejudicam os preços do café.

Já do lado positivo, destaca a safra menor de alguns países da América Central e Colômbia e em função disso o preço dos cafés dessas origens trabalham com prêmio em relação a bolsa de café de Nova York.

O volume de contratos em aberto na ICE diminuiu ontem 5.664 lotes, para um total de 128.881 lotes. O volume negociado hoje foi estimado em 22.572 lotes. Os estoques de cafés certificados recuaram 3.035 sacas totalizando 3.669.426 sacas.





segunda-feira, 15 de junho de 2009

15/06: Nova queda leva o mercado para as mínimas de 6 semanas

O mercado futuro de café foi influenciado pelo dólar novamente. Depois que o banco central europeu divulgou que os bancos da zona do euro terão que passar por mais um teste de stress, as cotações da moeda européia foram para baixo frente ao dólar. Também para contribuir com o desempenho do dólar, a reunião do G8 realizada no fim de semana deu sinais de apoio a moeda do tio Sam.

O vencimento de julho na ICE Futures caiu 820 pontos para 121,35 cents, enquanto o setembro caiu 825 pontos para 123,40 cents.

O dia foi de fuga dos fundos das commodities com a possível valorização do dólar no mercado internacional. Os fundamentos ficaram em segundo plano e a tendência continua nas mãos da moeda americana.

Os contratos em aberto recuaram 2.090 lotes na sexta-feira para 134.545 lotes. O volume estimado foi de 38.761 lotes.


15/06: CAFÉ: GCA APONTA ELEVAÇÃO DE 53 MIL SACAS NOS ESTOQUES DOS EUA EM MAIO

SAFRAS (15) - Os estoques norte-americanos de café apresentaram uma elevação de 52.864 sacas de 60 quilos no mês de maio de 2009 na comparação comabril de 2009. O total de produto depositado nos armazéns credenciados em 31 de maio de 2009 chegava a 5.387.171 sacas, ante as 5.334.307 sacas em 30 de abril de 2009.As informações foram divulgadas pela Green Coffee Association (GCA).A seguir quadro de estoques por praças depositárias nos EUA (por saca de 60 kg). Veja também a diferença em sacas de um mês para outro.

sábado, 13 de junho de 2009

12/06: SAEM REGRAS DE LEILÕES DE OPÇÃO DE CAFÉ

CAFÉ: CONAB DIVULGA AVISO DE VENDA DE 2 PRIMEIROS LEILÕES DE OPÇÃO
São Paulo, 12 - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou hoje o aviso com as regras dos dois primeiros leilões de contratos de opção de venda de café, safra 2009. O primeiro leilão, que ocorrerá a partir das 9 horas de Sexta-feira da semana que vem (19), terá a oferta de 10 mil contratos de 6 toneladas cada (100 sacas de 60 kg cada), totalizando 1 milhão de sacas, conforme antecipado anteriormente pela Agência Estado. O valor de abertura do prêmio será de R$ 151,75 por contrato (R$ 1,5175 por saca). A data de vencimento da opção, referente ao leilão do dia 19 de junho, será em 13 de novembro de 2009. O preço de exercício é de R$ 30.350,00 por contrato (R$ 303,50 a saca). O segundo leilão de opção de venda de café ocorrerá no dia 24 de junho e terá a oferta de 8 mil contratos de 6 t cada, totalizando 800 mil sacas. O leilão também ocorrerá a partir das 9 horas. O valor de abertura do prêmio será de R$ 154,50 por contrato (R$ 1,5450 por saca). A data de vencimento da opção do segundo leilão será em 15 de janeiro de 2010. O preço de exercício é de R$ 30.900,00 (R$ 309,00 a saca).

Fonte: Broadcast

12/06: Nova queda, mesmo motivo

Outra vez a valorização do dólar no mercado internacional afetou o desempenho do mercado de café. Os vencimentos futuro de julho e setembro na ICE Futures fecharam em queda de 205 pontos.

O dólar e o petróleo que é a principal commodity que compõem o índice CRB (índice de commodities) deverão continuar ditando o ritmo dos negócios.

Os contratos em aberto subiram 702 lotes para 136.635 lotes. Foram negociados 15.091 lotes hoje.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

11/06: Leve alta com queda do dólar

O mercado futuro de café base julho fechou com 130 pontos de alta a 131,60 cents. Novamente as cotações oscilaram na onda do dólar.

Os fundamentos das commodities que são primordiais para definir o ciclo de alta ou baixa, perderam importância para o dólar. A moeda americana é quem esta definindo o preço do mercado internacional de mercadorias. E desta vez ela fechou em baixa e contribuiu para a melhora dos preços do café.

Os contratos em aberto na ICE Futures para o mercado de café recuaram 504 lotes totalizando 135.933 lotes. O volume de negócios atingiu 26.298 lotes.



10/06: Alta do dólar enfraquece as commodities

Depois de atingir a mínima a 127,95 com 320 pontos de baixa, o mercado de café encontrou sustentação com compras de torradores e fundos de investimentos e fechou o dia cotado a 130,30 com 85 pontos de baixa.

Para alguns analistas, o mercado de café deve trabalhar nos próximos dias entre 125,00 a 135,00 cents. Somente algum fato extra poderá levar os preços para fora desse range.

Atualmente temos duas vertentes trabalhando no mercado de café, a dos baixistas e altistas. Os baixista apontam o ciclo sazonal, onde de maio a julho os preços tendem a cair em função da safra brasileira. Outro fator é que dentro do ciclo bianual, o ano safra 2009/10 é o de baixa produtividade, contudo, muitos players apontam para um safra média de 43 milhões de sacas para o Brasil que não pode ser considerada baixa. Mesmo tendo um déficit entre oferta e demanda para o ciclo que esta sendo trabalhado, a próxima safra brasileira tende a ser recorde podendo atingir de 55 a 60 milhões de sacas e compensará os estoques futuros. Para os altistas, teremos um aperto de oferta até atingirmos a próxima safra o que ocasionará dificuldade de obtenção dos grãos pelos compradores. Sem contar que saiu a portaria sobre o leilão de opção de café divulgado pelo Ministério da Agricultura que poderá retirar 3 milhões de sacas do mercado até março de 2010. E não podemos esquecer do período de inverno que a qualquer momento poderá trazer uma frente fria com possibilidade de geada no cinturão cafeeiro.

Entre fundamentos, fatos e boatos o que tem influenciado diretamente o desempenho do mercado de café é o dolar que novamente fechou em alta frente o euro e enfraqueceu as commodities.

Os estoques certificados na ICE Futures subiram 3.849 sacas totaliznado 3.681.167 sacas. O volume de contratos em aberto caiu 2.042 lotes ontem, para 136.437 lotes. O volume de negócios nesta Quarta-feira foi estimado em 30.239 lotes.




terça-feira, 9 de junho de 2009

09/06: Leve alta com cobertura de vendas

O mercado futuro de café base julho fechou com 125 pontos de alta cotado a 131,30 cents. Foram notadas coberturas de vendas dos participantes do mercado depois das últimas quedas.

O movimento negativo do dolar foi outro motivo que influenciou a alta das commodities. O petróleo fechou com alta de 2,82% a US$70,01 na Nymex para o vencimento de julho.

A indefinição do mercado financeiro acabou não influenciando as cotações do mercado de café. Alguns analistas acreditam que o suporte de 130,00 cents definirá o mercado no curto prazo, um possível rompimento pode levar as cotações a níveis bem mais baixos.

Com relação as exportações brasileiras, foram embarcados até dia 09/06 330.293 sacas, 51,7% a menos que o mesmo período do mês passado, cujo o montante totalizou 2.451.270 sacas.

Foram negociados 27.163 lotes hoje. Os estoques certificados de café na bolsa americana subiram 6.500 sacas totalizando 3.677.318 sacas. Em relação ao dia 8 do mês passado os estoques estão 127.097 sacas a menos e em relação ao mesmo período do ano anterior os estoques recuaram 707.739 sacas .
Acompanhe abaixo as cotações do mercado de café e dos ativos que possuem maior influência sobre as commodities:

segunda-feira, 8 de junho de 2009

08/06: Madeiraaaaa!!!

Mais um dia de queda no mercado futuro de café na bolsa americana. O vencimento julho fechou com queda de 345 pontos a 130,40 cents.

No pior momento do dia, os preços chegaram a 128,50 com 565 pontos de baixa. Nem parece o mesmo mercado que atingiu 142,90 cents há alguns dias atrás. A realização de lucros continua ditando o ritmo dos negócios.

O dólar continuou com o movimento de recuperação e isso ocasionou quedas nas commodities. A moeda americana se recupera com a possibilidade de alta de juros dos títulos americanos o que poderá aumentar a demanda por dólar.

A Conab divulgou que os estoques de café no Brasil totalizava 14,65 milhões de sacas de café até o dia 31 de março. Considerando que até o próximo ano safra que começa oficialmente em julho, o Brasil deve exportar ao redor de 6,5 milhões de sacas e consumir 4,5 milhões de sacas, os estoques finais devem totalizar aproximadamente 4 milhões de sacas. A safra 2009/10 que atingirá 43 milhões de sacas não será suficiente para atender as exportações que devem girar ao redor de 27 milhões de sacas junto com o consumo de 18 milhões de sacas. Poderemos ter um nível de estoque muito baixo até a safra 2010/11. Mas o que poderia ser algo para se temer, talvez seja o único motivo alentador para a melhora das cotações, já que o mercado internacional aguarda uma super safra para o Brasil em 2010/11 o que resultará em números acima da média para os estoques brasileiros.

No mais, o volume total de negócios foi de 30.108 lotes.


sexta-feira, 5 de junho de 2009

05/06: Queda acentuada no mercado futuro de café

O mercado futuro de café em NY destoou do mercado financeiro e fechou com queda acentuada. O vencimento para julho em NY terminou o dia a 133,85 cents com 535 pontos de baixa. Durante a semana o desempenho foi negativo em 355 pontos.

Novamente o dólar foi decisivo e com a alta de 1.46% frente ao euro acabou influenciando negativamente nos preços das commodities. O dólar ganhou terreno nos últimos dois dias com a manutenção dos juros na Europa e na Inglaterra, juntamente com a melhora dos indicadores de desemprego nos EUA que sinalizou possível aumento de juros nos títulos americanos e conseguente maior demanda por moeda americana.

As bolsas mundiais tiveram desempenho positivo ancoradas pelo o payroll (nº de vagas criadas nos EUA) que recuou 345 vagas em relação aos 525 mil cortes previstos. Porém, a taxa de desemprego aumentou 9,4% contra previsão de 9,2%. A divergência dos indicadores provocou muita oscilação no decorrer do dia.

A atuação do mercado de café foi ruim desde o início dos negócios e a realização de lucro foi a tónica dos negócios. Os grandes fundos aproveitaram para liquidar parte da posição comprada que de acordo com alguns players já deveria ter ultrapassado o saldo de 35 mil lotes comprados.

As altas das últimas semanas foram provenientes da melhora do mercado financeiro e o aumento do apetite dos fundos de investimentos ao risco. Contudo, analisando o mercado de café de maneira independente, as máximas atingidas pelo mercado devem ser interpretadas como limite máximo de preço dentro de um cenário lógico (se é que é possível nos dias de hoje). A safra atual do Brasil, que é o país que define o superavit ou deficit no mercado internacional, e que deveria ser considerada pequena dentro do ciclo de bianulidade, ou seja, a cultura de café produz uma safra grande e outra pequena, nem de perto pode ser considerada de baixa produtividade. Os traders trabalham com uma safra de 2008/09 em torno de 42 a 43 milhões de sacas. Mesmo assim teremos um deficit entre oferta e demanda no mercado mundial, contudo, será totalmente compensado pela "grande" safra de 2009/10, já que muitos analistas apostam em safra recorde podendo atingir 55 a 60 milhões de sacas. Resumindo, o mercado de café pode até voltar a subir, mas a tendência fundamental é de baixa. As altas devem ser aproveitadas única e exclusivamente para efetuar vendas.

Os contratos em aberto subiram 1.423 lotes para 144.848 lotes. O volume estimado de negócios foi de 22.139 lotes. Os estoques certificados recuaram 4.438 sacas totalizando 3.669.344 sacas. Em relação ao mesmo período do mês anterior os estoques recuaram 139.217 sacas e em comparação ao mesmo período do ano anterior o recuo foi de 703.245 sacas. Acompanhe abaixo as cotações:


05/06: Prêmio para grão colombiano começa a ceder

O comércio de café no mercado físico da Colômbia andou lento nesta semana com início de fraqueza do prêmio pago pelo produto, pela primeira vez em semanas, informou um trader. "Estamos vendo uma fraqueza nos prêmios pela primeira vez em semanas, podendo ser o início de uma correção", disse um trader em Bogotá, que ponderou que o movimento leva em conta preços futuros por volta de 140 cents.

Cafés colombianos de alta qualidade são cotados com prêmio entre 90 cents e 93 cents, representando queda em relação à semana anterior, quando o valor era de 95 cents a 105 cents, em relação aos futuros na Bolsa de Nova York (ICE Futures US).

Os contratos futuros de arábica foram cotados ontem nos níveis mais altos em oito meses em Nova York, a 139,20 cents, base julho/09. Agora de manhã, porém, o fortalecimento do dólar derrubava os contratos, para 134,75 cents (menos 445 pontos).

Os preços diários de exportação do café colombiano tiveram queda de cerca de 2,16 cents nesta semana, segundo dados da Federação Nacional de Café da Colômbia (Fedecafe), ou recuo de 8 cents em comparação com a máxima dos últimos 12 anos. Os exportadores, no entanto, enfrentam oferta apertada mesmo com a colheita da safra intermediária, conhecida como mitaca. Nos últimos dias, apenas pequenos volumes teriam sido ofertados pela primeira vez em semanas.

A Colômbia é o maior produtor mundial de café arábica lavado, com produção anual estimada entre 11,5 milhões e 12,5 milhões de sacas de 60 kg, em anos recentes. É o terceiro maior produtor mundial de café, atrás apenas de Brasil e
Vietnã. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Broadcast

quinta-feira, 4 de junho de 2009

04/06: Depois do susto, mercado fecha em alta

O mercado futuro de café na ICE fechou com alta de 85 pontos a 139,20 cents. Depois de atingir 230 pontos de baixa a 136,05 cents no começo dos negócios com o dólar trabalhando em alta, os players desistiram da realização de lucros e começaram a comprar levando as cotações a máxima de 139,50 cents.
Novamente a moeda americana foi decisiva para as commodities. O dólar fechou com desvalorização de 0,23% frente ao euro e junto com a recuperação das bolsas internacionais motivadas pelo relatório de seguro desemprego que veio levemente melhor do que o esperado pelos analistas, ajudaram a sustentar os preços. Diante disso, o principal indicador aguardado pelo mercado financeiro para a semana, o payroll (número de vagas criadas em maio), que será divulgado amanhã, ganha contornos de confiança e foi o que gerou a melhora dos mercados em geral. O petróleo, principal commodity mundial, fechou com alta de 4,07% a US$68,81 com a divulgação do Goldman Sachs que os preços poderão atingir US$75,00 em 3 meses, US$85,00 até o fim do ano e US$95,00 em 2010. Exageros a parte, acabou amenizando para o mercado de café.
Os estoques certificados recuaram 11.223 sacas totalizando 3,67 milhões de sacas.
O número de contratos em aberto recuo para 143.425 lotes com recuo de 1.209 lotes.
O volume de negócios foi estimado em 11.671 lotes.

03/06: Sem frio e com mercado financeiro conturbado o mercado cai

O mercado futuro de café fechou com baixa acentuada. O movimento de realização de lucro, aliado as quedas do mercado financeiro e a recuperação do dólar foram os motivos que ocasionaram o péssimo desempenho do café.
O desempenho do dólar continua a influenciar os preços das commodities e com o café não é diferente. Dólar em alta e commodity em baixa e vice e versa.
O frio não foi suficiente para causar geadas no cinturão cafeeiro e contribui para o enfraquecimento do mercado. Há nova previsão de frio mais intenso para o dia 12 de junho que caso se confirme poderá sustentar as cotações.
O fechamento em queda do mercado financeiro também foi um componente que não ajudou em nada ao café. Na Europa as bolsas foram pressionadas pelas emrpesas de commodities e bancos. O clima piorou com o discurso do presidente do FED, Ben Bernanke, que previu que o desemprego deve aumentar no decorrer do ano.
O petróleo que é a principal commodity que comanda o índice CRB teve queda acentuada de 3,54% e fechou cotado a US$66,12. Foi outro fator que prejudicou não somente o mercado de café, mas também todas as outras commodities.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

02/06 - Dia tranquilo

O mercado futuro de café em NY fechou com leve queda. o contrato para julho finalizou os negócios a 142,00 cents com baixa de 25 pontos. O dólar mais fraco e a baixa temperatura nos cafezais brasileiros amenizaram o movimento de realização de lucro. As cotações flutuaram entre a mínima de 140,00 cents a máxima de 142,90 cents, onde destacaram as indústrias nas compras e as origens na ponta vendedora.
O clima no Brasil continuará a influenciar o mercado. Alguns analistas destacam que o início do frio no começo de junho é um sinal que o inverno poderá ser mais rigoroso e isso afastara os vendedores do mercado.
Do lado fundamental, O USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) divulgou a previsão da safra 09/10 do Brasil. O número divulgado representa queda de 15% em relação a safra anterior, o que pode ser considerado normal dentro do ciclo de bianualidade de produção dos cafezais. Contudo a estimativa que totalizou 43,5 milhões de sacas veio acima das expectativas, o que pode influenciar negativamente.
Os contratos em aberto aumentaram 2.143 lotes totalizando 143.401 lotes.
O volume estimado de negócios atingiu 13.492 lotes.


terça-feira, 2 de junho de 2009

02/06 - De olho no clima

O mercado futuro de café base julho na ICE fechou com 485 pontos de alta.
A previsão de baixa temperatura para o meio de semana no cinturão de café do Brasil deixou os players avessos as posições vendidas e o mercado trabalhou em alta desde o início da sessão.
O dólar futuro e o bom desempenho do mercado acionário contribuiram para o fechamento positivo.
Alguns traders acreditam que excluindo a soja, o café é a commodity que possuim os melhores fundamentos e com isso pode continuar subindo.
Os contratos em aberto na ICE para o café subiram 2.116 lotes para 141.258 lotes.
O volume estimado de negócios hoje foi de 20.014 lotes.