Os preços do café encerraram esta quinta-feira com altas ligeiras, com a possibilidade de aumento do frio no Brasil continuando a dar algum suporte para o mercado.
No encerramento do dia, o julho teve valorização de 20 pontos, com a libra a 135,60 centavos, sendo a máxima em 136,30 e a mínima em 135,00 centavos por libra, com o setembro tendo ganho de 15 pontos, com a libra a 137,05 centavos, sendo a máxima em 137,70 e a mínima em 136,50 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou alta de 8 dólares, com 1.346 dólares por tonelada, ao passo que o setembro registrou valorização de 9 dólares, com 1.382 dólares por tonelada.
Os preços do café se mantém dentro do range entre 130,00 e 140,00 centavos, nível que prevaleceu na maior parte de 2010.
Os futuros estão tendo um forte suporte com a pequena disponibilidade de cafés de alta qualidade, por conta da pobre safra da América Central, Colômbia e México. No entanto, o mercado está atento à chegada da nova safra de ciclo alto do Brasil, o que poderá limitar a maior parte dos avanços das cotações. Por outor lado, os preços demonstram alguma solidez por conta do clima no Brasil, que pode apresentar novas massas de ar frio e até geadas. "O mercado está muito focado nas notícias sobre o Brasil. Há razões para isso, pois o país pode ter geadas, no entanto, o frio não está puxando o mercado para cima", disse Tom Mikulski, analista sênior de mercado da Lind-Waldock, em Chicago.
As mais recentes projeções sobre a safra 2010/2011 do Brasil, executada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, apontaram uma produção de 55,3 milhões de sacas, 23% a mais que em 2009/2010. O aumento está relacionado à bianualidade da cultura. O mercado, por sua vez, projeta uma safra entre 47 e 60 milhões de sacas. "os preços futuros continuam ignorando a pouca disponibilidade de café do tipo 'C' no mercado", disse Jack Scoville. "O mercado está de olho no Brasil, mas caso não haja geadas é possível que tenhamos liquidações", complementou.
Não são esperadas geadas para as zonas produtoras do Brasil nos próximos dias, apesar de as temperaturas ficarem baixas, apontou a empresa Meteorlogix.
Os estoques de café certificados na bolsa de Nova Iorque caíram 14.154 sacas, indo para 2,3 milhões. Os contratos em aberto na bolsa nova-iorquina tiveram uma retração de 1.311 lotes, indo para 136.232.
O volume negociado no dia foi estimado em 21.141 lotes, com as opções tendo 5.054 calls e 3.114 puts. Tecnicamente, o julho tem uma resistência no patamar de 136,30, 136,50, 137,00, 137,50, 137,90-138,00, 138,50, 139,00 e 139,50 centavos por libra peso, com o suporte se localizando em 135,00, 134,50, 134,00, 133,50, 133,10-133,00 e 132,50 centavos por libra.
No encerramento do dia, o julho teve valorização de 20 pontos, com a libra a 135,60 centavos, sendo a máxima em 136,30 e a mínima em 135,00 centavos por libra, com o setembro tendo ganho de 15 pontos, com a libra a 137,05 centavos, sendo a máxima em 137,70 e a mínima em 136,50 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou alta de 8 dólares, com 1.346 dólares por tonelada, ao passo que o setembro registrou valorização de 9 dólares, com 1.382 dólares por tonelada.
Os preços do café se mantém dentro do range entre 130,00 e 140,00 centavos, nível que prevaleceu na maior parte de 2010.
Os futuros estão tendo um forte suporte com a pequena disponibilidade de cafés de alta qualidade, por conta da pobre safra da América Central, Colômbia e México. No entanto, o mercado está atento à chegada da nova safra de ciclo alto do Brasil, o que poderá limitar a maior parte dos avanços das cotações. Por outor lado, os preços demonstram alguma solidez por conta do clima no Brasil, que pode apresentar novas massas de ar frio e até geadas. "O mercado está muito focado nas notícias sobre o Brasil. Há razões para isso, pois o país pode ter geadas, no entanto, o frio não está puxando o mercado para cima", disse Tom Mikulski, analista sênior de mercado da Lind-Waldock, em Chicago.
As mais recentes projeções sobre a safra 2010/2011 do Brasil, executada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, apontaram uma produção de 55,3 milhões de sacas, 23% a mais que em 2009/2010. O aumento está relacionado à bianualidade da cultura. O mercado, por sua vez, projeta uma safra entre 47 e 60 milhões de sacas. "os preços futuros continuam ignorando a pouca disponibilidade de café do tipo 'C' no mercado", disse Jack Scoville. "O mercado está de olho no Brasil, mas caso não haja geadas é possível que tenhamos liquidações", complementou.
Não são esperadas geadas para as zonas produtoras do Brasil nos próximos dias, apesar de as temperaturas ficarem baixas, apontou a empresa Meteorlogix.
Os estoques de café certificados na bolsa de Nova Iorque caíram 14.154 sacas, indo para 2,3 milhões. Os contratos em aberto na bolsa nova-iorquina tiveram uma retração de 1.311 lotes, indo para 136.232.
O volume negociado no dia foi estimado em 21.141 lotes, com as opções tendo 5.054 calls e 3.114 puts. Tecnicamente, o julho tem uma resistência no patamar de 136,30, 136,50, 137,00, 137,50, 137,90-138,00, 138,50, 139,00 e 139,50 centavos por libra peso, com o suporte se localizando em 135,00, 134,50, 134,00, 133,50, 133,10-133,00 e 132,50 centavos por libra.
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