Os preços futuros do café arábica mergulharam hoje na bolsa ICE Futures US, em Nova York, em meio aum grande volume de vendas técnicas. Ordens automáticas de venda foram acionadas quando os preços atingiram determinado patamar negativo e o movimento de baixa se agravou. Os contratos mais negociados, com vencimento em dezembro, fecharam em baixa de 650 pontos ou 4,52%, cotados a 137,15 cents/lb.
Sem novidades sobre fundamentos, o mercado se deixou conduzir pela valorização do dólar frente às principais moedas internacionais, que estabeleceu o tom pessimista na maioria das commodities, segundo analistas.
O analista Hernando de la Roche, diretor da corretora Hencorp Coffee Group, disse que "quando o contrato dezembro rompeu os 140 cents, atingimos 137 cents em um dois segundos". Neste nível, foram acionadas as ordens programadas de venda.
O café começou o dia em baixa, o que, segundo o analista Jurgens Bauer, da corretora PitGuru, foi resultado de uma formação técnica do dia anterior. "Quando o mercado abriu e fechou próximo da mesma área, depois de um grande intervalo na quinta-feira, inspirou vendas técnicas no início da sexta-feira", explicou.
Traders também disseram que, ao longo da semana, o mercado falhou em romper a resistência na máxima da segunda-feira, a 145,40 cents/lb. Isso estabelceu um sinal técnico negativo. "O mercado está muito na defensiva", disse Bauer.
Nenhum fundamento de oferta e demanda esteve relacionado com a quebra de hoje. Participantes do mercado acompanham as chuvas nas regiões produtoras do Brasil, sob rumores de que o excesso de umidade prejudicaria a floração da safra 2010/11, que está em desenvolvimento. De la Roche afirmou que "todo mundo está esperando para ver o vai acontecer" e que "neste momento, não há notícias".
As exportações de café verde do Brasil entre 1º e 22 de outubro chegaram a 1,28 milhão de sacas, de acordo com dados preliminares do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O volume estimado de contratos negociados hoje, segundo a bolsa ICE Futures US, foi de 21,2 mil lotes, além de 4,7 mil opções de compra e 3,5 mil opções de venda. As informações são da Dow Jones.
Sem novidades sobre fundamentos, o mercado se deixou conduzir pela valorização do dólar frente às principais moedas internacionais, que estabeleceu o tom pessimista na maioria das commodities, segundo analistas.
O analista Hernando de la Roche, diretor da corretora Hencorp Coffee Group, disse que "quando o contrato dezembro rompeu os 140 cents, atingimos 137 cents em um dois segundos". Neste nível, foram acionadas as ordens programadas de venda.
O café começou o dia em baixa, o que, segundo o analista Jurgens Bauer, da corretora PitGuru, foi resultado de uma formação técnica do dia anterior. "Quando o mercado abriu e fechou próximo da mesma área, depois de um grande intervalo na quinta-feira, inspirou vendas técnicas no início da sexta-feira", explicou.
Traders também disseram que, ao longo da semana, o mercado falhou em romper a resistência na máxima da segunda-feira, a 145,40 cents/lb. Isso estabelceu um sinal técnico negativo. "O mercado está muito na defensiva", disse Bauer.
Nenhum fundamento de oferta e demanda esteve relacionado com a quebra de hoje. Participantes do mercado acompanham as chuvas nas regiões produtoras do Brasil, sob rumores de que o excesso de umidade prejudicaria a floração da safra 2010/11, que está em desenvolvimento. De la Roche afirmou que "todo mundo está esperando para ver o vai acontecer" e que "neste momento, não há notícias".
As exportações de café verde do Brasil entre 1º e 22 de outubro chegaram a 1,28 milhão de sacas, de acordo com dados preliminares do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
O volume estimado de contratos negociados hoje, segundo a bolsa ICE Futures US, foi de 21,2 mil lotes, além de 4,7 mil opções de compra e 3,5 mil opções de venda. As informações são da Dow Jones.
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