
Nas últimas duas semanas, compras de especuladores puxaram os preços do café. De acordo com um corretor e analista, o apetite pelo risco aumentou por causa da influências das commodities metálicas e de energia. O contrato maio atingiu a maior cotação em dois meses, na segunda-feira, a 139,85 cents/lb. Mas não foi capaz de alimentar esse momento altista.
O analista Spencer Patton, chefe de investimentos da corretora Steel Vine Investments, disse não acreditar "que o café ainda tenha muito a avançar. Seria surpreendente vê-lo acima de 140 cents".
Traders esperam que a safra 2010/11 no Brasil tenha de 48 a mais de 50 milhões de sacas de 60 kg. A colheita de conillon está a caminho, mas a de arábica começa apenas em maio. "Vai aliviar rapidamente qualquer aperto no mercado à vista", disse Patton.
De acordo com a ICE Futures US, o volume estimado de contratos negociados hoje foi de 23,7 mil lotes, além de 2,9 mil opções de compra e 3,5 mil opções de venda. Veja abaixo como ficaram os principais vencimentos do café em Nova York e Londres. As informações são da Dow Jones.

Nenhum comentário:
Postar um comentário